Um artigo no minimo curioso foi publicado na Bloomberg, nele o colunista estadunidense Eduardo Porter afirmou que a reunião entre os presidentes Lula (PT) e Joe Biden, do Brasil e EUA respectivamente, deveria marcar a consolidação de um apoio "incondicional" do país norte-americano à democracia brasileira. Veja abaixo um trecho do artigo que essa coluna faz questão de reproduzir.
"Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegar à Casa Branca na sexta-feira, o presidente Joe Biden deve fornecer esse apoio, sem atrelar condições especiais ou restrições", avaliou Porter, que também opinou que Lula deveria deixar de lado momentaneamente uma suposta desconfiança histórica em relação aos EUA e aceitar o apoio: "com a estabilidade política do hemisfério em jogo, os gigantes da América do Norte e do Sul devem construir um vínculo mais sólido".
Desconfiança histórica? O jornalista fala como se fossemos paranoicos em relação a uma série de absurdos envolvendo topo tipo de espionagem e boicote americano ao Brasil. Chega a ser no mínimo curioso esse trecho do artigo publicado na Bloomberg.
Em outro trecho da publicação norte-americana, Porter afirmou que "os EUA compartilham a responsabilidade pelo ataque à democracia em Brasília no mês passado. Os americanos ofereceram os 'caminhos' sobre como minar as eleições e guias para tomar assentos de poder. Isso por si só justifica a implantação da influência americana para garantir que nada disso aconteça novamente".
Mas o grande destaque mesmo é quando o colunista lembra que um estreitamento de laços entre os países seria muito útil para favorecer a cooperação em prol da defesa da Amazônia e da elaboração de medidas conjuntas para combater a fome mundial, agravada pela Guerra da Ucrânia. E vejam só, ele reconhece que ambos os países discordam quanto ao apoio à Ucrânia contra a Rússia, mas aponta que "mesmo que não cheguem a um acordo sobre a guerra, podem colaborar para lidar com uma de suas consequências devastadoras."
Tradução para o Inglês
A curious article was published in Bloomberg, in which the American columnist Eduardo Porter stated that the meeting between presidents Lula (PT) and Joe Biden, from Brazil and the USA respectively, should mark the consolidation of an "unconditional" support from the north country -americana to Brazilian democracy. Just see below an excerpt from the article that this column makes a point of reproducing.
"When President Luiz Inacio Lula da Silva arrives at the White House on Friday, President Joe Biden must provide that support, without attaching special conditions or restrictions", assessed Porter, who also opined that Lula should momentarily set aside an alleged historic distrust of the US and accept support: "with the hemisphere's political stability at stake, the giants of North and South America must build a stronger bond".
Historical distrust? The journalist speaks as if we were paranoid in relation to a series of absurdities involving the top kind of espionage and the American boycott of Brazil. This excerpt from the article published in Bloomberg is at least curious.
In another excerpt from the North American publication, Porter stated that "the US shares the responsibility for the attack on democracy in Brasilia last month. The Americans offered the 'paths' on how to undermine the elections and guides to seize seats of power. That's why alone justifies the deployment of American influence to ensure that nothing like this happens again".
But the real highlight is when the columnist remembers that closer ties between the countries would be very useful to favor cooperation in favor of the defense of the Amazon and the elaboration of joint measures to combat world hunger, aggravated by the War in Ukraine. And lo and behold, he acknowledges that both countries disagree on supporting Ukraine against Russia, but points out that "even if they can't reach an agreement on war, they can collaborate to deal with one of its devastating consequences."
Traduzido para o Espanhol
Un curioso artículo fue publicado en Bloomberg, en el que el columnista estadounidense Eduardo Porter afirmó que el encuentro entre los presidentes Lula (PT) y Joe Biden, de Brasil y EE.UU. respectivamente, debería marcar la consolidación de un apoyo "incondicional" del país del norte. -americana a la democracia brasileña. Solo vea a continuación un extracto del artículo que esta columna se propone reproducir.
“Cuando el presidente Luiz Inácio Lula da Silva llegue a la Casa Blanca el viernes, el presidente Joe Biden debe brindar ese apoyo, sin anexar condiciones ni restricciones especiales”, evaluó Porter, quien también opinó que Lula debería dejar momentáneamente de lado una supuesta desconfianza histórica hacia el Estados Unidos y aceptar apoyo: "con la estabilidad política del hemisferio en juego, los gigantes de América del Norte y América del Sur deben construir un vínculo más fuerte".
¿Desconfianza histórica? El periodista habla como si estuviéramos paranoicos en relación a una serie de absurdos que involucran el espionaje de alto nivel y el boicot estadounidense a Brasil. Este extracto del artículo publicado en Bloomberg es cuanto menos curioso.
En otro extracto de la publicación norteamericana, Porter afirmó que “EE.UU. comparte la responsabilidad por el ataque a la democracia en Brasilia el mes pasado. Los estadounidenses ofrecieron los 'caminos' sobre cómo socavar las elecciones y guías para tomar los escaños del poder. Eso es por qué solo justifica el despliegue de la influencia estadounidense para garantizar que nada como esto vuelva a suceder".
Pero el verdadero destaque es cuando el columnista recuerda que estrechar los lazos entre los países sería de gran utilidad para favorecer la cooperación a favor de la defensa de la Amazonía y la elaboración de medidas conjuntas para combatir el hambre mundial, agravada por la Guerra de Ucrania. Y he aquí que reconoce que ambos países no están de acuerdo en apoyar a Ucrania contra Rusia, pero señala que "aunque no puedan llegar a un acuerdo sobre la guerra, pueden colaborar para hacer frente a una de sus devastadoras consecuencias".