A Polícia Civil vai fazer uma reprodução simulada da morte do menino Henry Borel, de apenas 4 anos, nesta quinta-feira (1) no apartamento onde a criança residia com a mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, e atual vereador Jairinho. De acordo com informações da jornalista Amanda Martins, da BandNews FM.
O casal vai participar da simulação a partir das 14h, horário de Brasília. A ideia dos investigadores é que os dois apresentem aos agentes a versão contada em depoimento de que Henry possivelmente caiu da cama e já foi encontrado pela mãe no chão do quarto.
Nesta terça-feira (30), a Polícia descartou a participação de Leniel Borel, pai do menino, na morte dele. Os investigadores também afirmam que é praticamente impossível que a morte tenha sido causada por um acidente doméstico como Monique e Jairinho declaram.
Depois de analisarem as câmeras de segurança do edifício no dia da morte do menino, os agentes concluíram que Henry chegou bem no prédio após passar o fim de semana com o pai.
Os policiais descartam que a lesão no fígado - uma das causas da morte - tenha sido provocada antes de o menino voltar para a casa.
A polícia tenta recuperar dados e mensagens que foram apagadas dos celulares da mãe e do padrasto do menino. Os equipamentos foram apreendidos na semana passada. O resultado da perícia deve ficar pronto nos próximos dias.