Na terça-feira (4), um policial civil perdeu a vida em um tiroteio ocorrido em um edifício que abriga simultaneamente a 59ª Delegacia de Polícia e a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), em Duque de Caxias, zona norte do Rio de Janeiro. O incidente começou quando o policial chegou à Deam e disparou contra sua namorada, que também era policial civil. O Desdobramento do Confronto Outros agentes presentes reagiram ao ataque, e o confronto se estendeu até as instalações da 59ª Delegacia de Polícia. A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) informou que, devido ao risco para os agentes e a população, os policiais civis e militares presentes precisaram contê-lo em legítima defesa, resultando em sua morte. Indícios de Crise Psicológica A Sepol revelou que foram encontrados remédios para esquizofrenia entre os pertences do policial, sugerindo que ele poderia estar passando por um surto psicótico. Além disso, a namorada do policial já havia expressado preocupações a colegas sobre conflitos em seu relacionamento. Estado de Saúde e Apoio às Famílias A agente ferida foi levada ao Hospital Municipal Moacyr Rodrigues do Carmo, onde passou por cirurgia e seu estado de saúde é considerado grave. A Sepol está prestando apoio às famílias dos envolvidos e uma investigação está em andamento nas duas delegacias. Conclusão Este trágico evento destaca a complexidade e os desafios enfrentados pelas forças de segurança, além da importância de abordar questões de saúde mental. Se você tiver mais perguntas ou quiser discutir mais sobre o assunto, estou aqui para ajudar! Confira esses links Explorar sugestões do Google