Na audiência realizada no Tribunal de Justiça do Rio, o policial militar negou envolvimento no plano de seguir os passos do advogado que foi morto no Centro do Rio no final de fevereiro. O juiz negou o pedido de revogação da prisão preventiva dos acusados e as alegações finais serão feitas por escrito. A investigação revela a participação de um policial militar em um grupo de extermínio.
O advogado de Leandro Machado alegou que o cliente apenas sublocou os carros para os outros dois réus, mas a Polícia Civil afirma que os veículos foram usados para seguir a vítima antes do assassinato. A namorada de Rodrigo e outros envolvidos foram convocados para depor na audiência. A investigação continua para identificar os executores e o mandante do crime, que pode ter relação com o mercado de apostas online na cidade.
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