Começou nesta quinta-feira (29) o júri popular dos quatro acusados de matar a tiros um diretor da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a mulher dele e a filha. O caso aconteceu em 2017.
Herança seria o motivo
O crime foi motivado por disputa de herança, avaliada em R$ 7 milhões. Wagner da Silva, de 43 anos; sua esposa, Soraya Gonçalves Resende, de 38; e a filha, Giovanna Resende Salgado, de 10 anos, foram assassinados dentro de casa, no Barro Vermelho, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio.
O julgamento começou por volta das 10h. Nesta quinta, são ouvidas testemunhas de acusação e de defesa. A sentença está prevista para sexta-feira.
Investigações em andamento
Simone Gonçalves Resende, irmã de Soraya, é acusada de ser a mandante do crime. Seu filho, Mateus Resende Calil, e outros dois jovens, Diego Moreira da Cunha e Gabriel Botrel de Araujo Miranda, são réus como executores.
Representantes da OAB estão acompanhando as investigações do caso e aguardam a resolução.
Nota de pesar da OAB-Rio
O comunicado oficial da Ordem dos Advogados do Brasil lamenta o ocorrido e exige rapidez na investigação do bárbaro crime que tirou a vida de Wagner, Soraya e Giovanna.
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