Em outubro de 2022, Roberto Jefferson reagiu com tiros de fuzil e granadas a uma ordem de prisão decretada pelo STF devido ao descumprimento das condições da prisão domiciliar. Os agentes da PF foram atacados e dois deles ficaram feridos, levando ao pedido de julgamento por tentativa de homicídio.
A defesa argumentou que os disparos de Jefferson tinham como alvo a viatura blindada da PF e propunha um julgamento por lesão corporal leve e dano ao patrimônio público. No entanto, os desembargadores da 1ª Turma Especializada concordaram com a sentença de pronúncia determinando o júri popular.
A procuradora do MPF ressaltou a gravidade dos disparos de arma de grande calibre, indicando a intenção de matar os agentes. O desfecho do caso agora será decidido em júri popular, conforme determinação do TRF.