Mais de duas dúzias de tentativas de assassinatos, a maioria com sucesso, é o legado de violência histórica americana. É isso que te convido a analisar nesse artigo que abordo sobre o atentado político de Donald Trump nas eleições americanas.
Neste final de semana repetiu-se a história, um jovem branco de 20 anos, filiado ao mesmo partido de Donald Trump tentou assassiná-lo com um rifle de grande potência. Armas que são vendidas com grande facilidade para todos, armas que parlamentares brasileiros insistem em flexibilizar e isentar de impostos a venda no Brasil.
É um momento de reflexão: para onde caminhamos? Uma coisa é certa acirrar campanhas para a violência levará a barbárie e nenhuma mudança positiva para a sociedade mundial, pois atos terroristas domésticos estão mudando resultados de eleições.
Com os problemas de "sanidade"(idade) do atual presidente americano Biden e o infeliz atentado a Trump, executado por um radical das fileiras de seu partido, a avenida se abriu para o seu segundo mandato.
Afinal, apesar dos filhotes deslumbrados de Bolsonaro por ele, um futuro governo Trump terá como prioridades negócios ou seja business, em declarações recentes disse que seu projeto é a América e que a Europa resolva seus problemas.
Uma coisa é certa: Donald Trump não gosta de intervenções como faz o Biden e os governos Republicanos se mostram menos intervencionistas que os Democratas, com exceção dos Buchs, enfim, aparentemente nós brasileiros sentimos na pele que um ato "terrorista" pode mudar o curso de uma eleição, lá isso pode ser repetido.
Aguardemos.