Em nota divulgada nas redes sociais, a família manifesta revolta com os detalhes do crime e a confirmação de que o plano visava outros políticos do PSOL, além de Marielle. A dor e a saudade são evidentes, mas a busca por justiça e a luta por reparação se intensificam.
Ronnie Lessa admite ter executado Marielle e Anderson a mando de milicianos.
O crime tinha como objetivo silenciar Marielle e sua atuação política.
O plano de espionagem do PSOL mirava outros membros do partido, como Marcelo Freixo, Renato Cinco e Tarcísio Motta.
Laerte e Erileide Silva de Lima, filiados ao PSOL e infiltrados pela milícia, repassavam informações sobre o partido.
Após a delação, o PSOL expulsou o casal do partido em dezembro de 2020.
A família de Marielle e o Instituto Marielle Franco exigem:
Total elucidação do crime, com a responsabilização de todos os envolvidos.
Justiça para Marielle, Anderson e suas famílias.
Medidas de reparação para as famílias das vítimas.
Ações para evitar que crimes como este se repitam.
A comoção social é grande, com diversas manifestações de apoio à família de Marielle e cobrança por justiça. A luta por uma sociedade mais justa e igualitária, onde a violência política não tenha lugar, segue firme.
A investigação do caso Marielle Franco ainda está em curso.
A busca por justiça é fundamental para garantir a paz social e prevenir novos crimes.
A luta contra a violência política e a impunidade é um dever de todos nós.