O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, formalizou na quinta-feira 6, o convite para o presidente Lula (PT) participar da cúpula do G7 que será realizada no mês de maio, em Hiroshima. Segundo a Embaixada do Japão no Brasil, os dois conversaram por telefone durante 25 minutos.
Nesse encontro está mais do que evidente que o países que compõem o G7 vão pressionar o Brasil a entrar num "esforço de guerra" contra Ucrânia. No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou à criticar a invasão russa contra os ucranianos, daí que vão convencer o maior pais do esmisfério sul a se opor abertamente à Rússia, um dos membros fundadores do BRICs, assim como o Brasil, é apostar alto demais.
Entre os temas discutidos pelos chefes de Estado estão: a guerra da Ucrânia, planos para reforma do Conselho de Segurança da ONU e a ampliação de relações comerciais entre os dois países.
O Lula também foi muito realista com Volodymyr Zelensky, quando disse que a Rússia não vai devolver o território da Crimeia, o petista na minha avaliação está sendo o mais sensato e realista possível. Outra frase do presidente brasileiro diz que não dá para o presidente ucraniano ter tudo. Simples assim!
Também participarão da cúpula, os presidentes e chefes de Estado da Alemanha, França, Reino Unido, Estados Unidos, Itália e Canadá.
Em tempo:
Nessas duas falas amplamente noticiadas pela imprensa, incluindo aqui no ND1 o Lula não falou nenhum besteira. O Brasil voltou a cena do poder mundial, Brasil no G7.